quarta-feira, 4 de junho de 2014

Assuntos para a global de redação do 8º ano

Alcoolismo: causas, conseqüências, sintomas e tratamentos

Sites:
Dr. Drauzio
WWW.saude.IG.com.br
ww.revistavivasaude.uol.com.br
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Aquecimento global: definição,causas, conseqüências e soluções.

http://www.suapesquisa.com/pesquisa/solucoes_aquecimento_global.htm

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Períodos longos

Períodos longos
Escrever períodos longos: pode ou não? Depende da sua habilidade de escrita, mas ainda assim esteja preparado para as implicações que podem surgir da construção de períodos longos, mesmo que estejam, estes, gramaticalmente bem estruturados. Vejamos algumas considerações importantes para você decidir se deve ou não alongar os períodos em um texto:
1.       Os períodos logos tendem a ter frases sem clareza, mal articuladas, sem objetividade;
2.       Além disso, podem apresentar redundância, falha na pontuação, falta de coesão e até incoerência;
Mas há quem contra argumente dizendo: “Professor, li um texto, numa revista, em que o autor escrevia frases longas e não tinha nenhum problema”. Vamos a mais algumas considerações:
1.       Se você é estudante, lembre que o escritor do texto do jornal, revista ou livro que você leu está na condição de especialista na produção textual; ele é um profissional da escrita. Logo, ele terá um domínio dos preceitos gramaticais, textuais e semânticos numa amplitude muito além da sua;
2.       O fato de ele ter escrito períodos longos não lhe garante objetividade e clareza; mesmo ele sendo um profissional da área da escrita;
3.       Se você se garante nos aspectos gramaticais, textuais e semânticos, tudo bem, pode se arriscar no período longo; mas será que o corretor ou leitor da sua redação terá a mesma impressão que você? Coloque-se sempre na posição de leitor ao revisar sua produção! Depois se decida quanto ao alongamento do período.

Lembre-se: Períodos curtos facilitam a leitura e expressão de ideias. Ainda, são mais fáceis de construir e podem garantir clareza, coesão, objetividade, coerência ao seu texto.


Para você que ainda assim prefere os períodos longos, veja o parágrafo que se segue, produzido por um estudante, e tome sua decisão:

Novidades: postagens, agora, dia de segunda, quarta e sexta

Pessoal, queria em primeiro lugar, pedir desculpas por ter feito tão poucas postagens nos últimos tempos. Para corrigir isso, estarei, a partir de hoje, fazendo postagens três vezes na semana: segunda, terça e quarta. A partir de agora vocês terão o Cantinho das letras atualizado sempre.


segunda-feira, 17 de março de 2014

Batalha de Ragnarok - Mitologia Nórdica

Antes de tudo acontecer, Loki havia sido preso, juntamente de outros monstros, e condenado à eterna tortura. Entretanto, como ele possuía uma lábia e uma influência que ia muito além de sua prisão, ele conseguiu instigar vários conflitos entre os seres humanos.

Além disso, havia dois lobos – Skoll e Hati – que perseguiam incessantemente o sol e a lua, mas sem nunca conseguir alcançar os astros para devorá-los. Eis que, quando o Ragnorok estava para começar, os dois lobos finalmente alcançaram o sol e a lua, fato que mergulhou a Terra em trevas e que provocou vários terremotos por Midgard, e isso acabou soltando Loki e os gigantes de suas prisões.
Os asgardianos, ao saberem do ocorrido, aliaram-se aos milhares de guerreiros mortos que repousavam no Valhalla e também aos diversos espíritos naturais, chamados de Vanas e migraram para o campo de Vigrid – onde seria tramada a batalha final que fora profetizada.
Do outro lado, havia Loki e seus seguidores, além dos mortos que vieram do inferno, e então o grande conflito aconteceu.
Fenrir, um lobo que era filho de Loki e pai de Skoll e Hati, era o responsável por tomar a vida de Odin em uma luta que feriu gravemente o grande lobo, mas foi Vidar, um dos filhos de Odin e superado, em força, somente por Thor, que matou Fenrir. Ao ver seu pai ser morto pela fera, Vidar rumou para Fenrir com um ódio único e decidiu matar o lobo por dentro: quando o mesmo tentou abocanhá-lo, Vidar pisou em sua língua e com sua força empurrou a parte de cima da boca do lobo para cima até parti-lo em dois.
Thor travou uma batalha com Jormungand, uma serpente filha de Loki. Thor conseguiu matá-la com sua força e com a ajuda do Mjolnir, entretanto, antes de morrer, ela acabou mordendo Thor e envenenando-o, o que acabou resultando na sua morte.  Thor não soltou seu martelo de forma alguma após morrer, e ninguém conseguiu separar o deus de sua arma.
Loki, finalmente, acabou tendo uma difícil batalha com Heimdall, o guardião da ponte que levava ao reino dos AEsir, entretanto, dessa batalha não houve nenhum vencedor, pois ambos acabaram falecendo, um perante ao outro.
Após, então, inúmeras mortes, principalmente as de Odin e Loki, tudo começou a ruir, principalmente Yggdrasil, a Árvore dos Mundos, que havia sido derrubada por Nidhogg que a roeu por incontáveis anos.
A maioria dos deuses acabou encontrando a morte, mas alguns deles sobreviveram, como Vidar e Magni – um dos filhos de Thor. Além disso, um casal de humanos, Lif e Lifthrasi, se escondeu na carcaça de Yggdrasil e acabaram sobrevivendo, e foram eles os responsáveis por perpetuar a espécie humana. Nidhogg, a grande serpente, sobreviveu para que o equilíbrio do bem e do mal fosse mantido. Um novo sol surgiu das carcaças e escombros, e do mar surgiu uma nova terra. Com isso, o Ragnarok se passou, e os principais males foram extintos para sempre.
Um fato interessante foi que mesmo ao enfrentar a morte, cada um dos deuses estava sorrindo. Isso porque eles eram um povo guerreiro e viviam para lutar, e porque uma morte honrosa em batalha era digna de um lugar no Valhalla, o paraíso nórdico, sem falar também que cada um cumpriu o seu destino nessa última batalha que reformaria o universo inteiro.

Livro Mitos Gregos




Mitos gregos, livro de Paulo Sérgio de Vasconcellos:

http://grego-12e.wikispaces.com/file/view/mitos_gregos.pdf